A dança das emoções no ‘Palco da Vida’.
Quando desconhecemos nossas próprias emoções, abrimos mão da paz interior, tornamo-nos reféns das nossas reações equivocadas, falamos demais, agimos de menos, ruborizamos, gaguejamos, transpiramos, entramos em pânico por tudo, reagimos fortemente por nada. Na dança da vida não conseguimos acertar a coreografia com nós mesmos. Desejos são inimigos disfarçados de desânimo e sentimentos de menos valia. O passo afrouxa. A rota não entra em harmonia com os objetivos.
Embora as emoções queiram nos ajudar, nós queremos nos ajustar. Esse é o compasso que precisa ser desconstruído, o ajuste. Saber como encontrar o próprio ritmo é o que possibilita o crescimento pessoal, material e acima de tudo emocional. Se for para dançar… Que o seu espetáculo seja um show!
“Quanto menos mentiras você contar para si mesmo…
Mais bem sucedido VOCÊ será!”
Quantas mentiras contamos para nós mesmos todos os dias? Quantas são as justificativas que usamos para não fazer, aprender ou ser tudo que desejamos?
Parece fácil, basta querer. Mas a verdade é que a nossa história emocional, a nossa herança psicológica e a forma pela qual aprendemos a nos relacionar com a vida, tem uma poderosa influência sobre as nossas escolhas, medos e bloqueios.
O objetivo dessa palestra é desmembrar esses mecanismos psicológicos e instrumentalizar os participantes a reconhecer, identificar e a diagnosticar os comportamentos sabotadores e as suas origens. Apropriando-se desses saberes, será possível viabilizar uma verdadeira mudança de pensamento, de comportamento e de atitude.
Quer deixar de usar máscaras e de se comportar como uma fraude? Entenda como esses mecanismos inconscientes se instalam no dia a dia. Reconfigure a sua trajetória. Não sonhe com o seu futuro, construa-o! Revolucione a sua história.
Na sociedade do verniz, ninguém é feliz.
Não seja apenas reflexo. SEJA LUZ!
No mundo contemporâneo a felicidade virou troféu e a tristeza tornou-se uma espécie de fracasso. Devido a isso é cada vez mais comum percebermos sentimentos contraditórios nas pessoas: “Eu tenho tudo, mas não consigo ser feliz.” São tantas as fórmulas vendidas sobre como devemos nos comportar, aparentar , agir e até sentir que os seres humanos se sentem cada vez mais confusos na construção da vida cotidiana.
Em contrapartida, viver também implica em ser bem sucedido, pois o mundo não perdoa os ‘fracassados’. Precisamos pagar as contas, ter dinheiro para estudar, viver, viajar, criar os filhos, sonhar e até para amar (experimente passar fome).
Como achar o denominador comum nessa saga desenfreada de contradições? Como não ser hipócrita com discursos de desapego enquanto a cobiça pela vida alheia paira sobre os pensamentos? Como não cobiçar a vida do vizinho, tão desprovida de grandes responsabilidades, enquanto os compromissos nos consomem? Como não ser tragado pela depressão, insônia, ansiedade, tédio, insatisfação, demérito pessoal e vazio?
Como formar os filhos para um mundo que não conhecemos.
Há pouco tempo atrás, educar bem um filho consistia em lhe transmitir bons valores, prover formação intelectual e cultural, escolher uma boa religião e torcer para que os filhos conquistassem um ótimo emprego e um casamento sólido que os provesse material e emocionalmente para o resto da vida.
Essas opções continuam sendo importantes, dadas as devidas proporções, mas estão longe de ser as únicas responsáveis pela educação dos filhos.
O futuro já não é mais tão previsível. O emprego dos sonhos foi substituído por uma carreira repleta de novos recomeços e os relacionamentos estão cada vez mais instáveis. A globalização muda os nossos destinos a cada segundo.
Em uma trajetória de mil possibilidades, inundada de novas tecnologias, conceitos, ideologias e transformações, como educar os filhos para um mundo que não conhecemos. É possível?
PRECONCEITO:
COMO ELE ABALA AS ESTRUTURAS DE TODOS NÓS!!!
Todos nós, independente de educação, crenças, status social, nível educacional, gênero ou cultura, já sofremos algum tipo de preconceito em determinado momento das nossas vidas. Indiferente ao nosso grau de consciência sobre essa questão, o preconceito nos atingiu de alguma forma. As formas mais conhecidas do preconceito são o social, racial, cultural e sexual. Mas sempre que projetamos uma situação como a ideal, geramos um estranhamento em nossas relações.
O preconceito é um sentimento hostil, assumido em consequência da generalização apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio através da intolerância. Podemos ter sido vítimas de preconceito por pensar ou agir de forma diferente da esperada, ou por realizar escolhas inovadoras. Por sermos inteligentes, estudiosos, tímidos, populares, felizes, feios, bonitos, bem sucedidos, mal sucedidos, extrovertidos ou introvertidos. Parece bobagem? Pode ter certeza de que não é! Rótulos e estigmas fazem parte da vida de todos nós e deixam alguma marca.
Nossas cicatrizes de alma por vezes aparecem na pele do cotidiano. Repensar e resignificar os preconceitos que sofremos e os que projetamos, muda radicalmente a qualidade da nossa relação com nós mesmo e com o outro.
O preconceito limita o crescimento individual e coletivo. Sabota o clima corporativo. Esse comportamento acarreta prejuízos emocionais e financeiros para todos nós. As empresas mais conectadas com essa realidade já compartilharam essa minha palestra com o seu time e tem sentido uma profunda diferença no clima organizacional, nas relações internas e externas com a sua marca e na geração de renda. Os ganhos são imensos para todos. Já pensou nisso?